Notícias e Testemunhos

Annica, de 9 anos, sonhadora e amante de basquete em Madagascar, sofreu graves queimaduras aos 2 anos. A falta de tratamento adequado, incluindo um curandeiro tradicional, resultou em uma contratura que fundiu seus braços, limitando seu movimento e levando ao apelido cruel de 'Annica sem axila'. Seus pais, sem recursos, pensaram em pedir um empréstimo. A esperança chegou com o navio-hospital Africa Mercy® da Naves de Esperanza, onde o Dr. Venter realizou uma complexa cirurgia reconstrutiva e um enxerto de pele. Após seis semanas de reabilitação, Annica obteve liberdade total em seus braços e agora pode se vestir sozinha, jogar basquete e escrever no quadro de sua escola, pronta para um futuro sem limites.

A fé de Marie Elisa, de 45 anos em Madagascar, foi testada quando uma simples dor de dente se transformou em um tumor do tamanho de uma laranja em sua mandíbula. Sem poder cultivar, sua família perdeu renda e sua filha deixou a escola. Desesperada e sem recursos para a cirurgia, a esperança chegou de forma "divina": a equipe da Mercy Ships (Naves de Esperanza) mudou sua rota devido a um ciclone e a encontrou por acaso. Após ser examinada, Marie Elisa e seu marido Claude (que tinha um problema ocular) foram agendados para cirurgias gratuitas a bordo do Africa Mercy®. A cirurgia complexa removeu o tumor, devolvendo-lhe a capacidade de comer e trabalhar. Marie Elisa e Claude voltaram para casa saudáveis, com uma fé inabalável e um futuro renovado para sua família.

Alex, de 23 anos em Serra Leoa, desenvolveu um tumor facial potencialmente fatal em sua mandíbula. Após uma cirurgia sem sucesso, o tumor retornou agressivamente, causando-lhe isolamento, escárnio e dificuldade para comer. Sua mãe e irmão, Ebenezer, buscaram ajuda incansavelmente. A esperança se tornou realidade quando a Mercy Ships (Naves de Esperanza) retornou a Serra Leoa. Alex foi aprovado para cirurgia a bordo do Global Mercy. O cirurgião Dr. Dhillon realizou a primeira etapa de uma complexa operação para remover o tumor. Ver seu rosto sem ele o encheu de alegria. Sua comunidade agora o celebra, e Alex está pronto para uma segunda cirurgia de reconstrução, encarando um futuro livre de estigma e dor.

Em 2024, os navios-hospital Global Mercy e Africa Mercy se consolidaram como faróis de esperança em Serra Leoa e Madagascar, graças a mais de 1.700 voluntários internacionais. O balanço do ano é imensamente positivo: as vidas de mais de 3.200 pacientes foram transformadas com cirurgias gratuitas. Além disso, os sistemas de saúde locais foram fortalecidos com a capacitação de 949 profissionais com mais de 159.000 horas de formação em seis nações africanas. Olhamos com gratidão para 2025, onde continuaremos a missão. Seu apoio torna possível esta transformação de vidas e nações!

Emmanuel, de 3 anos, foi diagnosticado com linfangioma, um raro distúrbio do sistema linfático que causou um grande tumor em seu rosto. Após serem rejeitados em hospitais locais em Serra Leoa, seus pais, Manteneh e Yirah, viram na Mercy Ships (Naves de Esperanza) sua última esperança. A condição não só causava problemas físicos e isolamento social, mas obrigou seus pais a pararem de trabalhar. Emmanuel foi agendado para uma cirurgia maxilofacial a bordo do navio-hospital Global Mercy™. Após uma intervenção bem-sucedida, o tumor foi removido. A comunidade celebrou seu retorno, dizendo que eles tinham "acabado de dar à luz" um novo Emmanuel. O garoto agora saudável lidera as brincadeiras enquanto seus pais retomam seu futuro com grande alegria.

Fudia, de 10 anos, órfã em Serra Leoa, cresceu com pernas severamente arqueadas devido à doença de Blount. Sua condição causou zombaria, isolamento e dificuldade para caminhar, com seus pés virados 90 graus. Durante seis anos, seu tio Joseph cuidou dela, esperando o retorno da Mercy Ships (Naves de Esperanza), pois hospitais locais não podiam ajudá-la. A esperança chegou com o navio-hospital Global Mercy™. A Dra. Belén Carsi realizou uma cirurgia complexa de quatro horas em ambas as pernas. Fudia, que apresentou um dos casos ortopédicos mais graves, ganhou 14 cm de altura e recuperou sua autoestima. Agora, livre da vergonha, Fudia pode andar sem problemas e sonha em se tornar médica.